segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cuspido


Estou longe de ser uma pessoa correta, sã.
Tem horas que eu queria mesmo era que as coisas na minha vida fossem comuns, programáveis. Acontece que, sem esperar, alguém chuta o balde e vejo meu mundinho boiando na enxurrada de emoções que me circulam.
Se eu o conhecesse aos 18, perdesse a virgindade aos 20, aos 24 ficasse noiva para casar aos 25-26... seria o namoro perfeito, o casamento esperado... o namoro seria um 'caso de família' e no convite do casamento estaria escrito: "E foram felizes para sempre"...
No entanto... aos 25, só vejo meu barquinho vagando na imensidão do Oceano Impacífico.
Que amar é verbo intransitivo, eu já tinha ouvido falar... mas que além de intransitivo, ele era desajuizado, intransigente, eu esperava não descobrir... ainda mais quando o 'amar' passa a ser um verbo pessoal... como filho, entende? A gente semeia, gera, vê nascer, crescer e se tornar um robusto... amor rebelde!
Como um filho adolescente, vou tentando educar esse verbo sentimental...
E tentando entender porque não foi como aconteceu com a Simone, a Joana, a Helena, a Elizabeth...

domingo, 21 de setembro de 2008

Em resposta ao Sblogonoff Café...



Um professor de Filosofia se levantou ante a classe e tinha alguns objetos à sua frente.

Quando a aula começou, silenciosamente ele apanhou um jarro de maionese vazio grande e começou a encher de pedras, com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro cada.

Ele então se voltou e perguntou aos seus alunos, se aquele jarro estava cheio.

Eles de imediato responderam: sim!

Assim o professor apanhou a seguir, uma caixa de pedriscos e então os derramou sobre as pedras grandes, dentro do jarro e chacoalho-as, fazendo entrarem escorrendo pelos vãos das mesmas.

Ele novamente perguntou se aquele jarro estava cheio, todos concordando que agora estava! E riram bastante ...

O professor por sua vez, apanhou uma caixa de areia e a derramou por sobre as pedras grandes e os pedriscos que estavam no jarro e, essas, por sua fina espessura adentraram por suas frestas pequenas e foram descendo ao fundo do jarro, agora preenchendo por completo os espaços vazios que ainda restavam.

Claro que a areia encheu todo o resto!

A seguir, disse o professor a todos:
“Eu quero que vocês reconheçam que estas são as suas vidas!

As pedras são as coisas importantes – sua família, seu sócio, sua saúde, suas crianças – coisas que, se tudo o mais fosse perdido e só eles tivessem permanecido, sua vida ainda estaria cheia.

Os pedriscos são as outras coisas que importam, como o seu trabalho, sua casa e seu carro.

A areia é tudo o mais - as coisas pequenas; se vocês pusessem primeiramente no jarro a areia, não mais restariam nenhum espaço para os pedriscos e as pedras.

O mesmo acontece em suas vidas. Se vocês gastam todo seu tempo e energias nas coisas pequenas, vocês nunca terão espaço para as coisas realmente importantes para vocês.
Preste atenção às coisas que são fundamentais para sua felicidade.
Brinquem com as crianças. Arranjem tempo para cuidarem de sua saúde. Levem seus companheiros para dançar, almoçar fora, se divertir...

Sempre haverá tempo para trabalharem, limparem a casa, darem um jantar e arrumarem a despensa.
Cuidem primeiro das “pedras”, que são: as coisas que importam e pessoas de quem realmente gostam e valem a pena.

Estabeleçam suas Prioridades, o resto é só Areia! -- Autor ignorado.