terça-feira, 5 de junho de 2012



Musashi para Empresas Familiares

Em tempos remotos, Miyamoto Musashi (1584-1645) foi(é!) um dos heróis nacionais do Japão.
Vivendo num período histórico de transição, em que os tradicionais métodos dos samurais eram aos poucos substituídos por armas de fogo (ainda primitivas), ele simbolizou o auge do bushido (caminho do guerreiro), no qual um homem com uma espada na mão representava o máximo da realização individual.
Além de ter sido um duelista imbatível, Musashi também se dedicou a outras artes, como a pintura caligrafia e a escultura, e chegou a escrever livros sobre esgrima e estratégia.
(Texto copiado nem sei mais de onde, na internet).

Aí, estava de volta para casa, pensando em alguns clientes que hoje ainda são empresas familiares. Digo ainda, pois é uma questão de tempo para que abram a cabeça para a sucessão de direção de seus negócios preparando de forma rígida seu sucessor familiar ou fatalmente, um profissional do mercado vai assumir a direção dessas companhias.

Fato é que se nenhuma das duas possibilidades acima se encontrarem viáveis, vem um dragão chinês que vai morder toda ou grande parte da empresa. Ou isso ou a falência. Mas vamos considerar a venda...

O que Musashi, samurai e herói pregava a seus discípulos era uma descendência não sanguínea, mas por merecimento. Cada samurai de sua linhagem não descendia de seu sangue, mas de mérito, honra... era o nascimento da sucessão! Só que por meritocracia.

É possível aplicar em Empresas Familiares??? Bom, com quase uma década de experiência no assunto, eu acredito fielmente que sim!!!

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